De uma publicação no feed a uma venda em um Ad, tudo passa por estratégias de Facebook para empresas. Sim, precisa ser tudo pensado e analisado para chegar ao resultado.
Geralmente, a parte de análise acaba ficando para o final. E isso está errado! A parte de análise e insights deve te acompanhar em todos as fases da sua estratégia.
Se você já mantém uma fanpage, o primeiro passo ao criar uma estratégia de Marketing para a rede social é analisar os dados de público. Como fazer isso? Ao fazer login na conta do Facebook, entre na fanpage e vá em Informações.
Nessa área da plataforma você encontrará informações como idade, gênero e localidade do público; ver como anda o alcance da página; quais publicações tiveram um desempenho melhor, para citar alguns exemplos.
Com essas informações básicas você saberá como criar uma linguagem adequada ao seu público; saber quais publicações funcionam e podem servir de modelo e quais não valem tanto assim.
Essas são informações bem básicas e são apenas para iniciar suas estratégias de Marketing na mídia, já que fornece informações do público que já segue e interage com sua página. Mas existe um mundo muito maior de possibilidades para trabalhar com esses mais de 2 bilhões de usuários ativos todo mês no Facebook.
Dica: o Facebook tem cursos rápidos no Blueprint ou você pode conhecer o Facebook Marketing da M2BR Academy, e aprender presencialmente tudo o que você precisa para trabalhar na mídia social.
Ou, você também pode acompanhar esse post até o final e saber mais estratégias de sucesso, usadas por empresas para vendas, publicação, Marketing e para anunciar.
Uma estratégia de Marketing para Facebook que tem se mostrado bem sucedida é usar o Storytelling. Inclusive, o assunto esteve em muitos dos painéis na Social Media Week New York de 2019.
Storytelling é uma técnica de contar histórias usando técnicas de estrutura e narração com o objetivo também de levar a uma venda. E você pode fazer isso em um vídeo ou post, ou mesmo em uma série.
Contar uma boa história envolve a audiência e cria uma conexão entre a marca e o público. Histórias geram identificação com as pessoas quando afloram emoções nas pessoas.
Por isso, você deve conhecer até mesmo como seu público se sente ao usar seu produto e como proporcionar isso desde um (aparentemente simples) post no feed.
Para criar uma história, tenha o desenho do público, objetivo da campanha e formato. Segundo foi citado na própria SMW NY, o que mais as marcas querem é gerar uma conexão. E nada melhor que Storytelling para isso.
Um grande exemplo de Storytelling são os comerciais da Coca-Cola, principalmente aqueles de Natal que contam uma história da família de ursos polares ou mostram as pessoas esperando pelo famoso caminhão.
Outro grande exemplo é a marca Dove, sempre empenhada na causa feminina. As campanhas com essa temática já começaram há bastante tempo. Um exemplo de 2013 foi a Retratos da Real Beleza, com desenhos feitos por um profissional a partir de descrições das próprias mulheres, representando como elas se viam. Essa foi uma campanha de sucesso, focada em histórias, que rodou em diversos países.
Colaborações são ótimas estratégias de vendas. Um grande case, mas que rodou principalmente no Instagram, com hashtags personalizadas e posts, e no YouTube, com o vídeo da campanha, foi a mais recente da Oreo.
Para anunciar a edição limitada do Oreo Game of Thrones, a icônica abertura da série foi recriada, onde as construções de Westeros e além do Mar Estreito foram substituídas pelo biscoito.
Outra collab de sucesso, dessa vez que rolou no Facebook, foi da Coca-Cola para lançar a edição de latinhas comemorativas de Vingadores: Ultimato. A publicação foi a criação de um vídeo chamado The Chase.
As duas campanhas têm em comum, além da colaboração entre marcas para a venda de um novo produto, a criação de hashtags exclusivas. Essa é uma estratégia que ajuda a promover o engajamento e o boca a boca.
Isso para que os próprios consumidores sejam propagadores da marca. Já que eles farão isso ao postar conteúdos indicando a hashtag daquele produto. O que também vai criar, assim, uma comunidade em torno desse termo, no caso, uma hashtag.
Virais e memes são, certamente, os tipos de publicações que mais engajam nas mídias sociais. Em alguns momentos, e apenas quando fizer sentido, aproveitar a onda e fazer uma publicação nesse estilo pode gerar bastante engajamento e reconhecimento de marca.
Mas evite criar um perfil só de memes apenas para ter curtidas. As publicações precisam fazer sentido para seu público e ser úteis para ter o engajamento esperado.
Como no Facebook o alcance orgânico é quase mínimo, invista em conteúdos criativos que naturalmente vão gerar interação do público.
Mas não esqueça também de impulsionar os conteúdos essenciais para a sua campanha. Isso porque o algoritmo está programado para exibir para as pessoas mais publicações de outras pessoas do que de empresas.
Então, se você quer que o conteúdo da fanpage da empresa alcance mais gente, precisará pagar alguma coisa por isso.
Falando em impulsionar posts, talvez a melhor dica para anunciar no Facebook seja determinar o público certo. É claro que escolher um formato de anúncio e trabalhá-lo bem, com a mensagem e oferta bem claras, também são importantes.
Mas de nada adiantará a melhor imagem ou vídeo com o melhor texto, e o público estar abrangente demais ou não ser o seu. Isso fará com que toda a verba seja gasta sem o ROI desejado.
Um caso de sucesso, explicado pelo próprio Facebook, de campanha bem segmentada e que explorou diversos formatos de anúncio foi o da Nescafé Dolce Gusto Brasil.
Com um mix de anúncios em carrossel, vídeo, coleção, Stories Ads e Messenger, a marca tinha como objetivo a Conversão. Era vender mais máquinas e mais cápsulas, com campanhas levando direto para o e-commerce.
Segundo divulgado pelo Facebook para Empresas, com a estratégia de conversão combinadas com peças no feed e Stories, a marca conseguiu atingir 12 milhões de pessoas novas. Ainda teve 27% de aumento em vendas, entre outros resultados positivos.
Para anunciar no Facebook, você deve usar a ferramenta Gerenciador de Anúncios. Mas, antes do público, é preciso definir um objetivo. Esse objetivo de campanha pode ser Reconhecimento de marca, Consideração ou Conversão.
Entre essas metas macro, pode haver o objetivo de tráfego, conversão em cadastros, vendas diretas, visualizações em vídeos, envolvimento com a publicação… são diversas opções para criar uma campanha.
Depois dessa parte configurada, aí sim é partir para definir o público certo que deve ser impactado pelo Ad.
Alcançar o público além do Facebook é a proposta da ferramenta Audience Network, também da empresa. Essa ferramenta permite que os anunciantes estendam as campanhas feitas no Facebook e no Instagram para outros sites e aplicativos também.
Para configurar anúncios no Audience Networks, o sistema de direcionamento, leilão, veiculação e medição é o mesmo do Facebook. Essas campanhas também são todas controladas pelo Gerenciador de Anúncios, assim como as do próprio Facebook e do Instagram.
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